sexta-feira, 29 de abril de 2011
Suave Amor
Suave amor
És tudo que minha alma pretendia,
Para mim és o meu melhor poema,
Amo tua boca, que diz o que preciso ouvir,
E neste segredo deste quarto,brindamos;
Brindamos a vida e ao amor que nos une,
Neste momento lá fora,as estrelas brilham,
Com uma noite de luar e um céu muito azul...
E numa paixão interminável cheia de magia,
Me entrelaço contigo com um suave te amo...
És tudo que minha alma pretendia,
És sempre um convite eterno para o amor,
E por que? sou toda sua, e tu és todinho meu.
És tudo que minha alma pretendia,
Para mim és o meu melhor poema,
Amo tua boca, que diz o que preciso ouvir,
E neste segredo deste quarto,brindamos;
Brindamos a vida e ao amor que nos une,
Neste momento lá fora,as estrelas brilham,
Com uma noite de luar e um céu muito azul...
E numa paixão interminável cheia de magia,
Me entrelaço contigo com um suave te amo...
És tudo que minha alma pretendia,
És sempre um convite eterno para o amor,
E por que? sou toda sua, e tu és todinho meu.
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Eu Te Amo Muito Mais... ( Tim Maia)
Meu bem estou te amando pra valerTe peço por favor não esquecerEstou te amando de verdadeE vou correr toda cidadePra revelar que gosto de vocêMe atenda meu amor te quero bemAgora só você e mais ninguémPara sentir felicidadePara afastar toda saudadeDe quando fico longe de vocêEu te amo eu te adoroEu te quero muito maisJá faz tempo eu te namoroMas dizer não fui capazMas agora com coragemResolvi te confessarTe amo meu amor e muito mais
sábado, 2 de abril de 2011
Poesia
Não te quero senão porque te quero, e de querer-te a não te querer chego, e de esperar-te quando não te espero, passa o meu coração do frio ao fogo. Quero-te só porque a ti te quero, Odeio-te sem fim e odiando te rogo, e a medida do meu amor viajante, é não te ver e amar-te, como um cego. Tal vez consumirá a luz de Janeiro, seu raio cruel meu coração inteiro, roubando-me a chave do sossego, nesta história só eu me morro, e morrerei de amor porque te quero, porque te quero amor, a sangue e fogo. (Pablo Neruda)
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