É longa a manhã para um homem cuja pele é promessa.
É uma espécie de desvio, de rio atalho. Um atoleiro azul. Nos outonos é pior: a beleza clichê, "olha que lindo", dizem.
E a manhã segue alongada pela tarde, pelo crepúsculo, pela noite imperativa das estrelas.
terça-feira, 10 de maio de 2011
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